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A Equatorial Sistemas trabalha com estudos e soluções tecnológicas para sistemas espaciais, defesa e segurança e engenharia científica, fornecendo carga útil para satélites, equipamentos eletrônicos de alta confiabilidade e serviços de consultoria para diferentes tipos de missão.

A Equatorial Sistemas é uma empresa do setor aeroespacial, que trabalha desde 1996 para atender as necessidades do mercado latino-americano, através da qualidade de seus serviços e o alto valor agregado de seus produtos.

2018-2020

Adequação de equipamentos para voo, análise térmica e estudos de missão, coordenação de processos de fabricação de peças, equipamentos de suporte mecânicos e equipamentos de suporte para compressão de imagem voltados para Cubesats.

2016-2018

Com o apoio da FINEP, participou da transferência de tecnologia do SGDC para área térmica em satélites de telecomunicações, com especialidades em controle térmico e materiais de interface.

2014-2016

Em parceria com a FAPESP, FINEP e o LNLS, a empresa desenvolveu protótipos de três equipamentos: um monitor fluorescente de elétrons, um detector de raixo-X e um bloqueador secundário de segurança (Fótons e radiação gamma).

2012-2014

Em parceria com empresas especializadas, entregou os estudos para especificação da nova geração do SCD (Sistema de Coleta de Dados), incluindo informações de cargas úteis, plataformas, escolha de órbitas e tipos de lançamentos, com estimativas de custo de uma nova constelação otimizada de satélites. O objetivo é de retransmitir, com eficiência, as informações ambientais (precipitações, nível de rios, etc) coletadas por plataformas de um maior número de pontos em solo, melhorando assim o monitoramento e o tempo de resposta de agências governamentais em casos de desastres naturais.

2010-2012

Realizou projetos de pesquisa e desenvolvimento, financiados pela FINEP, como o imageador hiperspectral para aplicações civis e militares (HiRIS) e a câmera para detecção de lançamento de mísseis (MLD). Além disso, em parceria com empresa européia e com apoio da força aérea do Brasil, iniciou o desenvolvimento do primeiro protótipo de computador de bordo para satélites com o conceito IMA.

2008-2010

Ganhou contrato para fabricação do subsistema do gravador digital de dados (DDR) do satélite AMAZONIA1.

2006-2008

Ganhou o contrato para desenvolvimento da nova geração de imageadores de amplo campo de visada (WFI), lançados nos satélites CBERS3&4. Nesse projeto, as objetivas do imageador foram desenvolvidas em consórcio com a empresa Opto Eletrônica e a eletrônica de processamento de sinais, a montagem, integração e os testes do subsistema foram qualificados e validados pela Equatorial.

2004-2006

Foi transformada em sociedade anônima e se mudou para o Parque tecnológico UNIVAP, onde posteriormente construiu seu novo laboratório.

2002-2004

Mostrou seu pioneirismo no desenvolvimento e transferência de tecnologia de micro propulsora a hidrazina, que continua sendo empregada pela empresa Fibra Forte para os satélites do programa “Plataforma multimissão” (PMM).

2000-2002

Venceu licitação, em parceria com empresas regionais, para fornecimento dos painéis de fibra de vidro e projeto do sistema de movimentação do domo do telescópio SOAR (Chile) e também liberou a primeira versão beta do software de análise térmica (SATER 100), em parceria com empresas especializadas e financiado pela FINEP.

1998-2000

Foi contratada pela Matra Marconi Space (EADS-Astrium), atualmente Airbus Defence and Space, para a fabricação de todos os equipamentos elétricos do sensor HSB (Humidity Sounder for Brazil) e para desenvolver um novo Amplificador de Vídeo para o equipamento PEU  (Processing Electronics Unit). Os equipamentos foram entregues ao INPE e posteriormente à TRW nos EUA para integração no satélite AQUA lançado pela NASA. Nesse período, também entregou um relatório completo com estudos de engenharia e análise de viabilidade de missão da nova geração de satélites CBERS3&4, usado para gerar as especificações do sistema.

1996-1998

Nossa história se inicia com a continuidade do desenvolvimento do imageador de amplo campo de visada (WFI), herdado da antiga ESCA S.A., sendo o primeiro contrato de desenvolvimento completo encomendado a uma empresa de capital privado no Brasil, ou seja, desde as especificações dos subsistemas até a fabricação. Três modelos de voo foram entregues e posteriormente lançados em órbita nos satélites CBERS 1, 2 e 2B. Ainda para esses satélites, a Equatorial foi contratada para a qualificação dos 12 equipamentos do sistema de potência, fabricados por empresas sem experiência prévia em tecnologia espacial.